terça-feira

Wind Car - Dicas rápidas

Caros

O unico esquema que tenho é aquele desenho do blog. Vc pode imprimir e usar aquelas medidas.
Tenho o arquivo em Autocad, mas vai ser aquilo lá.
A base para aquele foi um que achei em um site de windcar da Argentina, porém alterei as medidas para o carro ficar de acordo com as normas de competicao brasileiras.
Sobre as pecas: Vela, comprei usada de uma pessoa que compete em windcar. Eles trocam qdo a vela fica usada.Rodas, sao de aluminio com dois rolamentos cada. Chassis, tubo de Aco 1020, 2" 1/2. parede de 3 mm , comprado em qualquer empresa que vende tubos. Mastro, Aluminio comprado no ferro velho, no comprimento relativo a sua vela. Cadeirinha de lanchonete, do ferro velho também. Cabos de aco, prefira comprar os de aco inox que vao durar mais. Custo: Vc gastara menos de R$ 1000,00 para fazer tudo.
Aprendizado: Em uma tarde de vento vc aprende a pilotar: É instintivo.
Boa Sorte
Abracos
Joao

domingo

European Valley - Cyclotourism






We did Saturday the first, from the seven days of the first script in Brazil planned specially to be visited by bicycles.
My friend Harry and her wife Antonia planned the trip and I just follow them. The idea is to know more about the Circuit and maybe one day come back to complete the Circuit.
The circuit has a Total of 300km with the beginning and ending in the city of Timbo, at the Santa Catarina State.

At this day we rode 45 km at the route and 25km more to come back to the hotel riding on asphalt roads. It was the first time since I use this bicycle where was possible to ride at the lightest gear from the 21 I have.. At the 30 km there is a pretty high hill and to crosing it you need to pedal hardly by 1 km.
My dream from now one is one day cross this hill without get off the bicycle!!!
The path go through beautiful sceneries and is possible to find the correct path just following the script and the yellow arrows painted at the poles.

I used my Hibrid bicycle, my former MTB where I have change the wheels by 700 ones. It was possible understand also, why Hibrid stuffs like cell phones which are able to take pictures are so bad... With and Hibrid stuff is possible to do a lot of things, but never at the best way.

An Hibrid Bicycle allows you to ride "on" and "off" road, but I think that or "on", or "off" road the performance will be not so good. It´s like to drive a very good Rockcrawling Jeep at the asphalt.

My Hibrid, due the size of the wheels has Cantilever brakes from an old Speed bicycle. At the hills definitly we need V Brakes.

To the next visit I will need to think about some solution to the long down hills they have there.

quarta-feira

Fixed bike @ Corners

It was one of the issues that have made me to postpone start to ride a Fixed...

I read some articles about Fixed Bikes and all of them bring this advice, so I was a bit afraid to have some problems at the curves...

One of the first things we learn while starting to ride bicycles is that at the corners or curves we need to take car with the pedals position, because they can touch the ground.It´s a kind of action that after learned became automatic and never more we need to remember… So, this is the reason we need to take extra care now.

Our mind sees the corner and knows that just before arrive there, it will run the command to keep the pedals at the 03/09h. Easy! But, at the corner, your legs try to stop the pedals and they don´t accept the command and keep running! Oh shit!

After start to ride, I could learn that is not so dificult to turn at the corners or curves.
I think the aproach to the corners is easier, as they are short, and is possible to postpone the curve to the best moment. And the best moment is just after the inner pedal ( related to the curve side) leave the 6h position. If was possible to finish the curve while the inner pedal is spinning the whole circunference, OK. If not, you will need to reduce the inclination of the bike, swinging it again to the vertical position while the inner pedal pass near the ground.Take care: It will be possible only at slow speeds!

Alimentação, continuação

Caros: Como alertei no post anterior, este post foi preparado por um amador para outros amadores. Se você é , ou treina para ser um atleta de elite não vai gostar disso pois não falo de gel ou outros super alimentos, desculpe.


Acesso:
Como eu vinha falando... o alimento deve ter fácil acesso.

Por que? Para que se coma naquele exato momento que se tem vontade sem ter que esperar um momento para parar, ou uma descida, ou sei lá o que...
Como falei também, na Bike fixa o negócio complica pois as pernas não param nunca e isso requer uma cordenacão do " nível 2"... Pernas pedalando, uma mão guiando, outra buscando o lanche a abrindo ele.. é uma beleza...

Eu estou usando uma pequena bolsa Curtlo que vai no quadro, fica bem a mão e é fácil de abrir.












Quantidade:

As opcões que estou usando hoje, e não digo que serão as de sempre são 3:

Chocolate pequeno 100gr ( 137 Kcal), pacote com castanhas e nozes (~80kcal) e barra de cereais (~100kcal). É um kit "gordo", levando em conta que aconselham até 250kcal por hora e este kit tem 310kcal. Procuro carregar um destes por hora de pedalada e um extra para prever imprevistos como um pneu furado, uma correia rompida, sei lá.

Como eles não são parecidos dá para variar um pouco. As castanhas ajudam quando já se enjoou dos doces.



Quando comer:
Depois da primeira hora, procuro seguir o ritmo de comer algo, nem que seja um pouco, a cada 30 min. Prefiro as descidas para isso, e ainda procuro escolher trechos calmos com acostamento livre. As descidas, porque são o momento que se consegue relaxar na fixa e até soltar as mão o que ajuda para abrir as complicadas embalagens plásticas...


Falando em embalagens, enrolo as castanhas em papel alumínio pois é fácil de romper e dá para ir controlando e comendo aos poucos. Já tentei o filme plástico e é terrível. Quando você está no final da pedalada e cansado, dá vontade de comer com plástico e tudo.





Quando beber:
Li em outro blog um sábio conselho: Se deve beber antes de ficar com sede e comer antes de ficar com fome (Regra de Ouro). A Razão é que quando nosso organismo nos informa por meio da sede que devemos beber, o processo de desidratacão já iniciou, ou seja, não espere por ele.





O que beber:
Água e algum "Gatorade" da vida, principalmente no verão quando você soa muito e assim perde muitos sais que a água sozinha não conseguirá repor.
















terça-feira

Alimentação na pedalada

Atenção: Este post é de um amador para outros amadores. Foi preparado com base em experiências próprias e algum material lido em revistas. Poderá ter alguma utilidade para ciclistas iniciantes que gostem de cicloturismo.

Se você é um ciclista de alta performance e que compete ou tem interesse em competir, certamente irá discordar do texto pois prefere outro tipo de alimentação, ou com certeza conhece algo melhor e mais eficiente.( Sou do tempo que gel se passa no cabelo)

Como no cicloturismo ou nas pedaladas de final de semana não estamos preocupados com alta performance, acredito que os interessados vão achar aqui boas dicas.

Desde 2001, quando fiz minha primeira viagem, tinha dúvidas quanto à esta questão.

Naquele tempo, como não havia conversado com ninguém a respeito disso, optei por fazer um café bom pela manhã e ao longo do dia comer somente barras de cereais e bananas (quando possível) além da água. Decidi que almoçar não seria uma boa idéia porque iria acabar com a minha tarde de pedalada.

Ao final da jornada do dia, aí eu mandava ver aquela janta, geralmente um grande prato de massa.

No Audax que participei ( e não encerrei ) em Criciúma em Maio de 2010, levei comida para ficar uma semana pedalando... Isso acabou me prejudicando também pelo peso desnecessário.

O momento de comer:

Outra coisa que notei neste Audax e já li a respeito também é sobre o momento de beber ou comer. Alguns explicam que não existe um momento certo, mas a regrinha básica é beber água antes de se ter sede e comer antes de se ter fome. Na matéria que vou anexar existe a explicação técnica para isso, mas em resumo o que se deve cuidar é que a fome causa a exaustão não só física como do cérebro também, e ele é o responsável pela nossa capacidade de raciocínio, de tomada de decisão, de ter ou não reflexos, etc.

O fato de nos permitirmos ficar com fome, ás vezes por não se querer perder tempo, pode nos cobrar um custo maior como uma completa exaustão física ou um desânimo em se seguir ou não em uma prova ou uma pedalada por diversão.

A partir do momento que já nos conscientizamos que não podemos ficar com fome, e que precisamos nos alimentar antes da fome aparecer, agora precisamos ter a quantidade certa de alimento.

O quanto comer:

Antes de mais nada, antes de falar em números, a regra que cada um poderia seguir é comer o necessário para manter o ritmo, a força e o bom humor.

Mas caso você seja uma pessoa que como eu que busca um porquê em números, ou que não tem nenhuma idéia do que levar e gostaria de ter uma noção, aí vão uns números que tirei de uma reportagem da Revista Runners de Dezembro de 2010.

Primeiro conselho: Tudo começa a partir dos primeiros 75 min. Até lá seu organismo vai provendo a energia com o seu café da manhã...

Na matéria eles dizem que devemos consumir de 100 a 250 cal por hora, a partir da primeira hora de corrida.

Agora começam as ressalvas: Veja bem, se trata de corrida. Ciclismo vale? É claro que para passear com as crianças no parque a 5 km/h não será necessário levar um Nutry. Acredito que estes números são uma boa base e vão variar de acordo com o ciclista. Um corpo de 110 kg certamente vai precisar mais energia por hora que uma ciclista com 56 kg. Pense bem: Considerando que são duas máquinas e andam sobre bikes de 10kg. Uma delas terá que fazer se mover um conjunto de 120 kg ( homem + bike) e a outra somente 66 kg.

O ritmo também vai influenciar: O mesmo ciclista acima com seus 110 kg vai consumir muito mais energia subindo a Serra da Graciosa em Curitiba do que descendo a BR 277 em direção a Joinville.

Já percebi que estes valores se aplicam para mim e quem sabe podem se aplicar a você também.

Acesso ao alimento:

Para não deixarmos para depois e para depois, deve ser fácil pegar o alimento, abrir e comer.

(Vou falar das fixas em outro momento, mas a primeira reação para se abrir um chocolate é parar de pedalar e na fixa isso é impossível. )...





segue...

sexta-feira

Fixed Bike: First Ride


Yes, It was the first ride at my fixed bike. 50 km.
I had never ride a fixie and neither any bicycle with clips.
So the first time was a bit uncertain... I didn´t imagine how it was.. How to do to stop, how to do to take the feet out the pedals, etc..
I choose a square to the test in order to avoid cars and buses at my way.
So, lets to start: Clip on, Clip off, start to ride, start to run, brake test, curves test, etc. Everything was OK! I decided to ride more and more. The bicycle is very good. Much lighter than my former MTB, easy to accelerate ( not so easy to stop, but possible).
I rode 50km in 2h 17 min, average speed 21,8 km which was very good comparing the average I used to have at my MTB.
The new pedals also are amazing. I never imagine that clips could be so easy to use and so efficient.

quarta-feira

Bike Fixa





Uma Bike Fixa ( ou Fixed Bike, se vc quiser pesquisar mais na net...) é uma bike onde o engrenamento entre pedal e roda é permanente. Ou seja, para ficar mais fácil: Pedal, Pé de vela, coroa, corrente, pinhão, roda e pneu estão o tempo inteiro rodando junto. Nunca Param!

E é claro, se vc estiver nela, suas pernas entram nesta jogada e desde o pneu da bike até a sua cintura, é tudo uma máquina só! Nada para. Nunca. Até que se pare a bike.

Da mesma maneira que na Python, que cheguei até ela pois queria montar uma reclinada, nesta aqui, acabei descobrindo elas por procurar uma " single speed" ou mono marcha.

Eu vi várias no exterior e gostei do visual muito limpo e da mecânica muito simples.

Mecânica simples se reflete em peso reduzido porque se evita de carregar muito aço e plástico de carona na bike.


A segunda razão é que acabei chegando a conclusão de que as bikes de 10 marchas que apareceram no Brasil no final dos anos 70, e as MTB com suas 18, 21 ou 30 marchas foram as responsáveis por eu ter perdido a força que tinha nas pernas. Antes delas se andava com bikes mono marcha e nem por isso se deixava de ir a algum lugar. É mais ou menos o que aconteceu com o celular: Antes vivíamos sem ele e agora não se sai de casa sem ele.


Por isso resolvi montar uma single speed com uma Monark 10 que eu tinha em casa (desde 1981). Para deixar o visual ainda mais limpo, optei pelo freio contra-pedal.

Ela ficou muito boa e leve. Legal de pedalar!!



Depois disso resolvi experimentar uma fixa e com outro quadro dos anos 70, montei ela.